Fim de um, começo de outro.
Aqui, logo abaixo, o último post de um outro brógue.
E eis que numa brincadeira ele acordou:
Em cada dedo, uma falange.
O vento petrifica a mão, congelante.
O cansaço e a inconsciência falante.
A vontade num fio - de barbante.
A fadiga e os oníricos poderes mutantes.
O topo próximo.
Rápido como um elefante.
Perna e braço rastejando.
A cobra farsante!
O deslize abre a porta para a morte iniciante.
Pedra traiçoeira.
Fura, corta e rasga, como diamante.
Sangue e gelo num só.
A montanha, sua amante.
O cansaço e o delírio: Aqui, meu palácio inebriante!
A entrega, o fim da resistência ofegante.
A felicidade, enfim, durante um instante.
O olho a fechar num ritmo constante.
A alma se extinguindo, flamejante.
Um último batimento, pujante.
O fim no berro.
E eis desperto O Gigante Deus Avalanche.
E eis que numa brincadeira ele acordou:
Em cada dedo, uma falange.
O vento petrifica a mão, congelante.
O cansaço e a inconsciência falante.
A vontade num fio - de barbante.
A fadiga e os oníricos poderes mutantes.
O topo próximo.
Rápido como um elefante.
Perna e braço rastejando.
A cobra farsante!
O deslize abre a porta para a morte iniciante.
Pedra traiçoeira.
Fura, corta e rasga, como diamante.
Sangue e gelo num só.
A montanha, sua amante.
O cansaço e o delírio: Aqui, meu palácio inebriante!
A entrega, o fim da resistência ofegante.
A felicidade, enfim, durante um instante.
O olho a fechar num ritmo constante.
A alma se extinguindo, flamejante.
Um último batimento, pujante.
O fim no berro.
E eis desperto O Gigante Deus Avalanche.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home